Outono de 2009 em Punta Ballena, no Uruguay, numa tarde magnífica, com direito ao pôr-do-sol na Casa Pueblo. Amigos, não é tão longe do Brasil e é bem barato visitar o Uruguay. Vale à pena.
"Casapueblo, this is where the artist Carlos Paez Vilaro Uruguay, known and prized throughout the world, live. His studio is in the highest part of the house, which has a restaurant and a hotel. This unconventional work of architecture, located in Punta Ballena, there are 15 miles from downtown Punta del Este, was begun in 1958, from a room made of cans. Later it was covered with pieces of wood that came from shipwrecks. Years later the artist found a recipe that would give the face and style that the house is today. With cement and lime, "preached" a sort of chicken-wire walls of wood and painted his house, all done by hand, in white. The intention was to contrast with the sky and sea.
Vilaro is defined as a "doer of things." Infiltrates in all fields of art that draw attention. Have you done tapestry, mural painting, pottery, architecture, painting and sculpture. It has a very strong connection with Brazil and a strong African influence in his works. Vilaro says that when he visited Bahia in 1956, found the whole of Africa there. Uruguay, Vilaro believes part of the sun and says that art and life are like a long journey full of doors to be opened to find out what's behind each one. For him, always missing something, where there are doors to open. "Source: Folha Online. (by Google Translate)
"Casapueblo, é onde onde o artista plástico uruguai Carlos Páez Vilaró, conhecido e premiado no mundo inteiro, mora. Seu ateliê fica na parte mais alta da casa, que tem ainda um restaurante e um hotel. Esse obra arquitetônica nada convencional, localizada em Punta Ballena, há 15 km do centro de Punta del Este, começou a ser construída em 1958, a partir de um cômodo feito de latas. Mais tarde foi revestido com ripas de madeiras que vinham de navios naufragados. Anos depois o artista descobriu a receita que daria a cara e o estilo que a casa tem até hoje. Com cimento e cal, "pregou" uma espécie de tela de galinheiro nas paredes de madeira e pintou sua casa, feita toda à mão, de branco. A intenção foi dar contraste com o céu e o mar.
Vilaró se define como um "fazedor de coisas". Infiltra-se em todos os campos das artes plásticas que lhe chamam atenção. Já fez tapeçaria, pintura em mural, cerâmica, arquitetura, pintura e escultura. Tem uma ligação muito forte com o Brasil e uma forte influência africana em suas obras. Vilaró diz que quando visitou a Bahia, em 1956, encontrou a África inteira lá. Uruguaio, Vilaró acredita fazer parte do sol e diz que a arte e a vida são como um largo caminho cheio de portas que devem ser abertas para descobrir o que há por trás de cada uma. Para ele, sempre falta algo, sempre há portas para serem abertas." Fonte: Folha On-Line.